segunda-feira, 23 de junho de 2008
Hoje eu criei...criei...
Me identifiquei com o Didi. Somos gênios incompreendidos...uaheuhaeuhaeuhae
e agora, quem poderá nos salvar?
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Doença de jornalista?
Eu achava que era mau-humorado. Mas vasculhando nos blogs dos coleguinhas percebi que é visível o azedume. Parece até que o pessoal usa tal ferramenta pra desabafar. Seria toda essa indisposição para com nossas vidinhas mais ou menos um mal que aflige a categoria?! Vai saber...Será que tem estudos sobre isso?
Pobre de quem convive com gente assim. Às vezes, nem eu me agüento, por exemplo. Imagina quem tá por perto. Nas redações acho que isso não é tão perceptível, pois o pessoal tá tão atucanado que esquece até de "azedar" o ambiente. Mas experimente fazer uma pergunta na hora errada para ver a reação desse povo. Vixi, fio!
Se bem que lá no jornal o clima é bom. Quase sempre. Pelo menos quando ninguém faz a perguntinha que não deve no momento que não precisa. Ou não escreve caquinha, saca?!
Vou ver se posto algo mais produtivo ´soon as possible. Aí, deu um cãimbra no célébro agora...
segunda-feira, 9 de junho de 2008
RRRock!
Foto roubada do orkut do Luiz Norberto de Sá Martins Souza Cruz de Albuquerque Tigre. No álbum está nomeada como '69'. Coincidência? uaheuaehuahe
É incrível que, quando não se espera muito de alguma coisa, a gente acaba se supreendendo positivamente. Talvez pelo fato de não termos muita pretensão, o que vem pela frente acaba sendo melhor do que a gente achava que pudesse ser. Tipo, qquer coisa é melhor que nada, saca?Enfim...divagações e prolixismos à parte, foi o que aconteceu sábado no bunker, com o show da Hotel Glória. Com dois ensaios bem meia-boca e um pouco de improvisação conseguimos fazer uma apresentação divertida e interessante. Quem deu seguimento ao baile foi a Jim Bean, que mostrou estar no caminho certo da estrada roqueira. No fim das contas, a noite fria e chuvosa, que tinha tudo para ser um desastre, se transformou numa puta noitada regada a parcerias, risadas, biritas e muito RRRock!!!
Stay sick mutthafuckas!
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Recados
1 - A Alexandra finalmente deu seguimento à (tem crase isso?!) histórinha que comecei em um dos posts anteriores. Quem quiser conferir é só clicar no link pro blog da moça ae na direita. Ela informa que contou com a ajuda do maridão, o cineasta Restingwoodyano, Fabrício Koltermann. Quem continuará com a bagaça é o Luiz Tigre Roese.
2 - Sábado tem RRRock no Bunker. Hotel Glória, banda da qual estou participando em caráter probatório, e Jim Bean, dos colegas Chagas e Francisco. Mesmo que os shows sejam ruins, garantimos a diversão. Compareçam!!!
2 - Sábado tem RRRock no Bunker. Hotel Glória, banda da qual estou participando em caráter probatório, e Jim Bean, dos colegas Chagas e Francisco. Mesmo que os shows sejam ruins, garantimos a diversão. Compareçam!!!
terça-feira, 3 de junho de 2008
No palco com o Iron Maiden
Pra quem não sabe, recebi a bênção de subir no palco com o Iron Maiden. O feito (talvez um dos mais importantes na minha vida) rolou dia 05 de março, quando a banda fez show em Porto Alegre. Na ocasião, fui fazer a cobertura pelo Diário. Isso era na quarta-feira. Na sexta-feira, dia 07 de março saiu uma reportagem sobre a apresentação e um outro texto contando minha façanha. O material segue abaixo:
Nada como estar no lugar certo e na hora certa. Minha saga começa com a dificuldade para encontrar a sala de imprensa, onde deveria retirar as credenciais. Após ir e vir por cerca de 30 minutos, com informações desencontradas, descobri onde ficava a bendita.
Fiquei esperando por ali mesmo. Eis que surge Davi Kritski, um curitibano de 34 anos aficionado por Iron Maiden. Foi ele que me possibilitou subir no palco ao lado do Iron Maiden, ídolos da minha adolescência. Davi é membro do fã-clube oficial do Iron, e foi um dos escolhidos para subir ao palco durante Heaven Can Wait. A oportunidade é uma promoção que o próprio grupo faz com os fãs. Davi comenta que teria direito a levar um convidado, mas que não havia trazido nenhum. Perguntei se poderia ser o tal companheiro. Ele respondeu que não havia problema. Fomos informados que o tal "passaporte da alegria" estava na bilheteria. Era um adesivo (foto ao lado) que deveria ser colado do lado esquerdo do peito. Dentro do Gigantinho nem seguranças nem integrantes da organização sabiam o significado do papel colante. Mas a situação se resolveu. Quando chegou a momento, fomos encaminhados para trás do palco. Lá, nos juntamos a um grupo de ingleses amigos da banda que vieram ao Brasil a convite do próprio Iron. Depois de sermos avisados de que não poderia ser usada máquina fotográfica, nem de celular, nossa entrada no palco foi autorizada. Já em cena, todos começaram a cantar. Olhei para frente e vi a multidão. Do lado direito, um segurança e o guitarrista Adrian Smith. Sem dúvida, um momento inesquecível para quem começou a ouvir Iron há cerca de 15 anos. Não conseguimos registrar a façanha. Mas as fotos devem ser publicadas no site oficial do conjunto em breve. Se você registrou esse momento, entre em contato com o titio aqui.
Felizmente, as fotos foram mesmo publicadas na página da banda. São quatro registros que podem ser conferidos no http://www.ironmaiden.com/index.php?categoryid=72&p2019_sectionid=1&p2019_currentpage=8&p2019_pagesize=5&p2019_searchby=title.
Check it out!
Como no jornal o espaço é restrito, e texto foi reduzido. Agora, aproveito para deixá-lo mais completo e facilitar a compreensão do vivente:
Nada como estar no lugar certo e na hora certa. Foi por esse motivo que consegui subir no mesmo palco em que o Iron Maide se apresentava. Minha saga começou com a dificuldade para encontrar a sala de imprensa, onde deveria retirar as credenciais para fazer a cobertura do evento. Após ir e vir por cerca de 30 minutos, com informações desencontradas, descobri onde ficava a bendita. Como o calor era forte, fiquei esperando por ali mesmo, sentado.
Eis que surge Davi Kritski, um curitibano de 34 anos aficionado por Iron Maiden. Ele chegou e se apresentou para o responsável pelo cadastramento da imprensa. O que ele queria mesmo era alguém da organização do show, pois somente essa pessoa poderia ajudá-lo.
Davi foi um dos vencedores da promoção Heaven Can Wait, do fã clube oficial da banda inglesa. O lance rola mais ou menos assim: sendo um membro ativo e com sua anuidade em dia, você tem direito a se inscrever para participar de tal promoção, que escolhe 10 pessoas para cantar um trecho da faixa Heaven Can Wait no palco, ao lado da banda, e dá direito a um acompanhante por cabeça. Feito isso, é só escolher as cidades onde a banda se apresenta que você deseja concorrer. O curitibano havia feito a inscrição para as três cidades brasileiras nas quais o Iron passou (São Paulo, Curitiba e Porto Alegre). Mas a sorte grande foi mesmo para a Capital gaúcha.
Os ganhadores recebem, por email, uma autorização. Eles devem imprimir o documento e mostrar para alguém da produção, que vai providenciar os passes que tornam o sonho possível. Parece fácil, mas, acreditem, foi um parto.
Fui conversar com ele para entender do que se tratava, pois confesso que não sabia da dita promoção. E foi daí que surgiu uma das oportunidades mais legais da minha existência: subir no palco dos ídolos da minha adolescência.
Depois de entender a situação, perguntei se poderia ir junto, já que o Davi não estava com nenhum amigo para compartilhar o momento. Ele falou que não havia problema.
Depois de quase duas horas de enrolação, fomos informados que o tal "passaporte da alegria" estava na bilheteria. Era um adesivo que deveria ser colado do lado esquerdo do peito. Dentro do Gigantinho nem seguranças nem integrantes da organização sabiam o significado do papel colante, e o medo de perder a oportunidade já estava entre nós.
Mas a situação se resolveu. Quando chegou a momento, fomos encaminhados para uma área de acesso restrito, ao lado da estrutura montada para o show. Minutos depois, fomos conduzidos pra trás do palco, literalmente. Ali, já podíamos ver a banda de costas em ação. Estávamos nos bastidores de um show do Iron Maiden! Logo, nos juntamos a um grupo de ingleses amigos da banda, que vieram ao Brasil a convite do próprio Iron só para festear. Depois de sermos avisados de que não poderia ser usada máquina fotográfica, nem de celular, nossa entrada no palco foi autorizada. Fiquei meio atônito, sem reação. Ainda não tinha caído a ficha de que aquilo era verdade. Nem atinei a tentar ficar perto de alguns dos integrantes
Olhei para frente e vi a multidão estimada em cerca de 15 mil neguinhos. Do lado direito, um segurança e o guitarrista Adrian Smith, faceiro da vida com aquel bando de gente tietando. Do lado esquerdo, um norueguês gigante que não lembro o nome e que insistia em querer erguer a bandeira de seu país, tapando meu rosto.
Foram poucos minutos que jamais serão esquecidos. Para minha alegria, além das fotos do site oficial do Iron, também encontrei um vídeo em boa resolução desse momento sublime no youtube. É uma tarefa meio "onde está wally". Pra facilitar, ô da poltrona, a dica é procurar o nanico bem do seu lado esquerdo da tela. Isso quando um bando de gente surgir do fundo do palco. É um pouco depois da metade da música. Camisa preta (essa não vai adiantar muito) e gestos perdidos também podem ajudar.
Nada como estar no lugar certo e na hora certa. Minha saga começa com a dificuldade para encontrar a sala de imprensa, onde deveria retirar as credenciais. Após ir e vir por cerca de 30 minutos, com informações desencontradas, descobri onde ficava a bendita.
Fiquei esperando por ali mesmo. Eis que surge Davi Kritski, um curitibano de 34 anos aficionado por Iron Maiden. Foi ele que me possibilitou subir no palco ao lado do Iron Maiden, ídolos da minha adolescência. Davi é membro do fã-clube oficial do Iron, e foi um dos escolhidos para subir ao palco durante Heaven Can Wait. A oportunidade é uma promoção que o próprio grupo faz com os fãs. Davi comenta que teria direito a levar um convidado, mas que não havia trazido nenhum. Perguntei se poderia ser o tal companheiro. Ele respondeu que não havia problema. Fomos informados que o tal "passaporte da alegria" estava na bilheteria. Era um adesivo (foto ao lado) que deveria ser colado do lado esquerdo do peito. Dentro do Gigantinho nem seguranças nem integrantes da organização sabiam o significado do papel colante. Mas a situação se resolveu. Quando chegou a momento, fomos encaminhados para trás do palco. Lá, nos juntamos a um grupo de ingleses amigos da banda que vieram ao Brasil a convite do próprio Iron. Depois de sermos avisados de que não poderia ser usada máquina fotográfica, nem de celular, nossa entrada no palco foi autorizada. Já em cena, todos começaram a cantar. Olhei para frente e vi a multidão. Do lado direito, um segurança e o guitarrista Adrian Smith. Sem dúvida, um momento inesquecível para quem começou a ouvir Iron há cerca de 15 anos. Não conseguimos registrar a façanha. Mas as fotos devem ser publicadas no site oficial do conjunto em breve. Se você registrou esse momento, entre em contato com o titio aqui.
Felizmente, as fotos foram mesmo publicadas na página da banda. São quatro registros que podem ser conferidos no http://www.ironmaiden.com/index.php?categoryid=72&p2019_sectionid=1&p2019_currentpage=8&p2019_pagesize=5&p2019_searchby=title.
Check it out!
Como no jornal o espaço é restrito, e texto foi reduzido. Agora, aproveito para deixá-lo mais completo e facilitar a compreensão do vivente:
Nada como estar no lugar certo e na hora certa. Foi por esse motivo que consegui subir no mesmo palco em que o Iron Maide se apresentava. Minha saga começou com a dificuldade para encontrar a sala de imprensa, onde deveria retirar as credenciais para fazer a cobertura do evento. Após ir e vir por cerca de 30 minutos, com informações desencontradas, descobri onde ficava a bendita. Como o calor era forte, fiquei esperando por ali mesmo, sentado.
Eis que surge Davi Kritski, um curitibano de 34 anos aficionado por Iron Maiden. Ele chegou e se apresentou para o responsável pelo cadastramento da imprensa. O que ele queria mesmo era alguém da organização do show, pois somente essa pessoa poderia ajudá-lo.
Davi foi um dos vencedores da promoção Heaven Can Wait, do fã clube oficial da banda inglesa. O lance rola mais ou menos assim: sendo um membro ativo e com sua anuidade em dia, você tem direito a se inscrever para participar de tal promoção, que escolhe 10 pessoas para cantar um trecho da faixa Heaven Can Wait no palco, ao lado da banda, e dá direito a um acompanhante por cabeça. Feito isso, é só escolher as cidades onde a banda se apresenta que você deseja concorrer. O curitibano havia feito a inscrição para as três cidades brasileiras nas quais o Iron passou (São Paulo, Curitiba e Porto Alegre). Mas a sorte grande foi mesmo para a Capital gaúcha.
Os ganhadores recebem, por email, uma autorização. Eles devem imprimir o documento e mostrar para alguém da produção, que vai providenciar os passes que tornam o sonho possível. Parece fácil, mas, acreditem, foi um parto.
Fui conversar com ele para entender do que se tratava, pois confesso que não sabia da dita promoção. E foi daí que surgiu uma das oportunidades mais legais da minha existência: subir no palco dos ídolos da minha adolescência.
Depois de entender a situação, perguntei se poderia ir junto, já que o Davi não estava com nenhum amigo para compartilhar o momento. Ele falou que não havia problema.
Depois de quase duas horas de enrolação, fomos informados que o tal "passaporte da alegria" estava na bilheteria. Era um adesivo que deveria ser colado do lado esquerdo do peito. Dentro do Gigantinho nem seguranças nem integrantes da organização sabiam o significado do papel colante, e o medo de perder a oportunidade já estava entre nós.
Mas a situação se resolveu. Quando chegou a momento, fomos encaminhados para uma área de acesso restrito, ao lado da estrutura montada para o show. Minutos depois, fomos conduzidos pra trás do palco, literalmente. Ali, já podíamos ver a banda de costas em ação. Estávamos nos bastidores de um show do Iron Maiden! Logo, nos juntamos a um grupo de ingleses amigos da banda, que vieram ao Brasil a convite do próprio Iron só para festear. Depois de sermos avisados de que não poderia ser usada máquina fotográfica, nem de celular, nossa entrada no palco foi autorizada. Fiquei meio atônito, sem reação. Ainda não tinha caído a ficha de que aquilo era verdade. Nem atinei a tentar ficar perto de alguns dos integrantes
Olhei para frente e vi a multidão estimada em cerca de 15 mil neguinhos. Do lado direito, um segurança e o guitarrista Adrian Smith, faceiro da vida com aquel bando de gente tietando. Do lado esquerdo, um norueguês gigante que não lembro o nome e que insistia em querer erguer a bandeira de seu país, tapando meu rosto.
Foram poucos minutos que jamais serão esquecidos. Para minha alegria, além das fotos do site oficial do Iron, também encontrei um vídeo em boa resolução desse momento sublime no youtube. É uma tarefa meio "onde está wally". Pra facilitar, ô da poltrona, a dica é procurar o nanico bem do seu lado esquerdo da tela. Isso quando um bando de gente surgir do fundo do palco. É um pouco depois da metade da música. Camisa preta (essa não vai adiantar muito) e gestos perdidos também podem ajudar.
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