sábado, 8 de novembro de 2008

Carajo...


Sem palavras para descrever o que foi o Carcass ao vivo! Achei que Jeff Walker e sua trupe nao reproduziriam ao vivo a belissima desgraceira que fazem nos discos. Mas, me enganei! Os caras sao foda, maluco!!!

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Ole, ole, ole,ole...Paradise Lost!!!

Rapaiz...
Como esse mundo è estranho,nao? (e esse teclado aqui na Argentina também!!!)
Fomos ver o Paradise Lost esta noite, em um teatro. Muito massa!
Porém, como disse, é um teatro. Sendo assim, boa parte das pessoas ficaram sentadas!
Outra: nao podia fumar dentro do local.
Mas foi foda!
E hoje tem Carcass!!!
Explicacoes, fotos e resenhas logo, logo!!!
Hasta chicos

terça-feira, 4 de novembro de 2008

I want to break free





FÉÉÉÉÉÉÉRIIIIIIAAAAAAAAAAAS!!!!!!!!

Por hora, ficaremos fora do ar por algum tempo. Em breve retornaremos com nossa programação normal.

Vamos pra Buenos Aires passear e curtir uns róquis. No roteiro, shows do Paradise Lost, Carcass e The Donnas. E, claro, muitos passeios e cervejas de litro.

Hasta!

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Freak movie

Assisti a um filme agora chamado Spun - Sem Limites. O longa é do suéco Jonas Akerlund (tem uma acento bisonho no A que não consigo fazer pelo teclado), que já produziu clipes para diversos artitas da música, do pop ao metal extremo. Para se ter uma idéia, o maluco já trabalhou com gente como Madonna, Roxette, Everlast, Metallica e até com os black metaleiros noruegueses do Satyricon. Aliás, o cara tem cancha quando o assunto é o lado mais extremo do gênero apadrinhado pelo tinhoso, pois foi integrante do Bathory nos anos 80, um dos precursores do estilo.
A história do filme fala sobre um grupode viciados completamente freaks e suas rotinas em função da drogatina. Basicamente, os protagonistas são um cara que produz o bagulho, uma mina que tem um cachorro verde e um mané que fica levando os outros dois pra cima e pra baixo.
Não é nenhuma obra-prima, mas vale conferir. Tem trilha sonora bem legal _ com direito a uma versão meio folk para o clássico The Number Of The Beast, do Iron Maiden _ e um elenco interessante. Participam dessa obra insana Mickey Rourke, Brittany Murphy, Deby Harry (vocal do Blondie) e Rob Halford (vocal do Judas Priest). Uma bela pedida pra desopilar

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Em off

Há pouco terminou o último debate entre os candidatos à prefeitura de Santa Maria. Eu e mais uma equipe de colegas trabalhamos na cobertura. É uma pilha! E, agora, quem disse que o sono vem? Mas não dá nada, amanhã às 6h já tenho de estar em pé pra logo em seguida acompanhar um dos concorrentes ao Executivo das 7h ao meio-dia. Esse período eleitoral tá sendo uma correria. Mas eu curto, pior é isso. Por isso que eu volto a repetir as palavras de Mr. Mike Patton: and it´s a dirty job but someone´s gotta to do it. A partir da semana que vem vou tentar ser mais assíduo por aqui.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Gauchismo old school

Houve um tempo em que eu acordava domingo de manhã para assistir ao Galpão Crioulo. O véio Homero sempre olhava. De tanto ver o pai, o Jr. acabou assimilando essa coisa meio gaudério de ser. Não só por isso, claro. A família Pivotto sempre prezou pelos costumes dos pampas. Quando tinha festa de casamento, aniversário ou formatura de algum parente, era certeza de churrasco, cerveja e música gaudéria até dizer chega. E no fim do ano, então? Festerê com direito a churrasco de chão na beira do rio, mais cerveja e mais fandango pra animar o putedo (leia-se "a galera").
Bueno, voltemos ao Galpão Crioulo. Eu curtia acordar cedote e ir pra cozinha ver o Nico Fagundes numa televisão Preto & Branco que a gente tinha. Apesar de ter tomado o rumo rockeiro da vida, nunca me saiu da memória a lembrança de gente como o Gaúcho da Fronteira, o Leonardo, a Berenice Azanbuja, o Borghetinho, e os representantes da família Fagundes. Fora esses aí, muitos outros que não conseguia lembrar os nomes.
Um desses era o Leopoldo Rassier. Praticamente tudo que esse bagual interpretava virava hino. Um exemplo clássico é a canção Veterano. Durante anos e anos esse bendito refrão ecoou na minha consciência. Pra ver como o mundo é pequeno, descobri há pouco que a letra é do Antônio Augusto Ferreira, sogro do amigo Paulo Henrique. Antônio Augusto morreu no começo deste ano e deixou um legado de incontestável importância para a música nativista. Entretanto, foi-se o criador, mas fica a obra. Quando achei esse vídeo voltei no tempo uns 20 anos mais ou menos. É bem provável que não seja exatamente essa apresentação abaixo que habita meu inconsciente desde guri. Afinal, ela é de 1982, quando eu tinha só 3 anos. Mas tenho certeza que Veterano foi interpretada diversas outras vezes no Galpão Crioulo. Não só pelo Leopoldo, mas também por outros artitas do Rio grande do Sul. E é fato que em alguma dessas aparições dominicais no programa do Nico minha memória ficou marcada.

sábado, 16 de agosto de 2008

Idiota

Momento punk do final de semana:
Em período eleitoral, acho q esse clipe retrata um pouco da situação do nosso país. Apesar de ter sido feita há um tempo já, segue bem atual. Prestem atençãono refrão: simples, direto, cru, grudento e sincero!

terça-feira, 5 de agosto de 2008

A prova do crime

Esqueci de falar no post anterior que faltou Institutionalized. Mesmo assim, foi sensacional. Confere aí e entendam o que eu digo:

SUICIDAL STYLE!!!



Clark (à equerda) e Steve se preparando


Domingo, dia 03 de agosto de 2008. Dia de ver o Suicidal Tendencies no Opinião, em Porto Alegre. A expectativa é grande. Afinal, quando eles vieram para o Rio Grande do Sul pela última vez, em 1997 acho, fiquei sabendo no dia do show por uma matéria na Zero Hora. Mas, infelizmente, não tinha tempo nem grana para ir. Essa era minha chance.
Já na entrada, acompanhado da patroa (dona Graciele Ribeiro Vargas), aproveito para garantir uma bandaninha original do Suicidal. Dentro do Opinião, o público que vai chegando parece afoito.
Assim como a ansiedade, o medo de que os caras façam uma apresentação bem mais ou menos também é grande. Tio Mike Muir, o líder e vocalista do grupo, do alto de seus 44 anos e com sérios problemas de hérnia, tem tudo para fazer um espetáculo morno e sem empolgação. Porém, pra sorte das cerca de 800 pessoas que aguardavam inquietas, o ST provou que ainda pode ser considerado uma lenda do skate punk, gênero que, inclusive, ajudou a criar e difundir.

Lights, Camera, Revolution! Muir em ação


Duas bandas da Capital abriram a noite. A Grosseria e a Disrupted Inc. A primeira fazendo um hardcore com levada old school. Já a segunda apostando num som mais moderno, que funde metal e hardcore. Algo na linha das bandas Suecas como In Flames (antigo) e Soilwork.
Logo após o fim da apresentação da Disrupted Inc., começa a circular um boato de que o ST talvez não toque porque alguma exigência não teria sido cumprida. Já havia passado quase um 1h depois que a Disrupted se retirou do palco e nada de alguém preparar o equipamento para os californianos. A espera parecia não ter fim, aumentando a tensão. Eis que cerca de 1h30min de angústia termina com a entrada dos roadies gringos em cena.

Instantes depois, também dão as caras o guitarrista Mike Clark, com a tradicional bandana na cabeça e trajando uma camisa muita massa de sua própria banda, e o baixista Steve Brunner. Simpáticos com a receptividade da galera, eles afinam seus instrumentos. Em seguida, quem aparece é o também guitarrista Dean Pleasants e o batera Ron Brunner Jr, que também ajeitam suas ferramentas de trabalho.
Mais alguns minutos e tem início a introdução da clássica You Can´t Bring Me Down. Eis que o mito Mike Muir, com um penteado estilo moicano preso pela inseparável bandana, surge. As guitarras soavam quando ele proferiu as palavrinhas mágicas: What the fuck is going on around here?! Estava dada a largada para uma verdadeira aula de vitalidade, empolgação e carisma.
As três primeiras músicas já valeram todo o show: You Can´t Bring Me Down, We Are A Family e War Inside My Head. Comoção geral e pogo desenfreado no Opinião!

Clark e Muir total Suicidal Style!

Mas não foi só isso. Hinos como Possessed To Skate, Cyco Vision, Ain´t Gonna Take It, I Saw Your Mommy, Pledge Your Allegiance, Two Sided-Politics e Send Me Your Money não foram esquecidos. E foi dessa maneira, com um show competente e com uma banda em surpreendente sintonia, que o ST transformou aquela noite fria de domingo em um momento para ficar marcado na lembrança. ST! ST! ST! ST! ST!

O batera Ron e o Dindo tietando

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Rumo a Porto Algre

Em breve, esterei indo viajar. Espero que o final de semana seja bom e sirva para dar uma desopilada. Programas interessantes e parcerias não devem faltar. E domingo é aquilo: Suicidal Style!

ST! ST! ST!

domingo, 27 de julho de 2008

De serviço




Domingo, 07h50min. O que você está fazendo agora? Dormindo? Chegando da locuraji?

Pois é. Eu estou acordando e me preparando para ir trabalhar.

It´s a ditry job but somenone's gotta do it, já diria o Faith No More!

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Tipo telefone sem fio

Imagina esse róqui no pátio da firma!!!


Serve pra (re)pensar como a gente recebe as informações e como a gente as repassa. Ainda mais pra "catiguria" a qual pertenço. É bem divertido. Curte aí, mané!

Do Presidente para o Diretor:
Na próxima sexta-feira, às 17 horas, o cometa Halley estará passando por esta área. Trata-se de um evento que ocorre a cada 78 anos. Assim, por favor, reuna os funcionários no pátio da fábrica, todos usando capacete de segurança, quando explicarei o fenômeno. Se chover, não veremos o raro espetáculo a olho nu.

Do Diretor para o Gerente:
A pedido do Presidente, na sexta-feira às 17 horas, o cometa Halley vai aparecer sob a fábrica. Se chover, por favor, reuna os funcionários, todos com capacete e os encaminhe ao refeitório, onde o raro fenômeno terá lugar, o que ocorre a cada 78 anos a olho nu.

Do Gerente para o Supervisor:
A convite do nosso querido Presidente, o cientista Halley de 78 anos vai aparecer nu na fábrica, usando apenas capacete quando ira explicar o fenômeno da chuva para os seguranças no pátio.

Do Supervisor para o Chefe:
Todo mundo nu, na próxima sexta às 17 horas, pois o mandachuva do presidente, Sr. Halley, estará lá para mostrar o raro filme "Dançando na Chuva". Caso comece a chover mesmo, o que ocorre a cada 78 anos, por motivo de segurança coloque o capacete.

AVISO PARA TODOS:
Nesta sexta-feira o Presidente fará 78 anos. A festa será às 17 horas no pátio da fábrica. Vão estar lá Bill Halley e seus cometas. Todo mundo deve estar nu e de capacete. O espetáculo vai rolar mesmo que chova, porque a banda é um fenomeno.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Cavaleiro das Trevas

Em tempos de estréia do novo filme do "Bátima", vale conferir esse vídeo:

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Tristeza...

Vi um post da Tati sobre o acidente da TAM que rolou há um ano. Realmente, foi uma coisa horrível. Algo que não precisava ter acontecido. Na minha cabeça, uma tragédia comparada ao ataque das torres gêmeas em 11 de setembro de 2001. Talvez até pior, porque os sobrinhos diretos do Tio Sam sempre fizeram por merecer.
O fato é que estávamos lá na redação quando ouvimos o plantão da Globo. Em seguida, ficamos sabendo que havia pessoas da cidade no vôo. Pior que isso, tomamos conhecimento de que uma delas era irmão de um colega de faculdade. Fiquei encarregado de ligar pro cara saber se era verdade que o irmão dele estava no boing acidentado. Ele, como sempre, foi simpático e atencioso, mesmo naquele momento. Disse que a família não tinha certeza, mas tudo levava a crer que sim, que o irmão dele estaria no maldito avião. E, infelizmente, estava.
Logo depois descobrimos que mais moradores da região estavam envolvidos na tragédia. A redação ficou um caos. Nisso, já era tarde e boa parte da equipe já tinha ido embora.
Foi uma correria. Como não tinha muita experiência e era só um freela, fiquei lá, oferecendo ajuda e observando. O que era possível fazer, eu fazia.
Foi uma sensação que não tem muito como explicar. Uma vontade de poder fazer parte daquilo, poder ajudar a buscar as informações e, ao mesmo tempo, um pesar muito grande por ter plena convicção de que não precisava ter ocorrido.
Saí de lá quase 2h e teve uma galera que ainda ficou. No outro dia fiquei sabendo que na hora que o pessoal se prepara para sair do jornal foi divulgada a lista com os nomes das vítimas. 10 eram da nossa região. A cobertura foi uma maratona que durou quase um mês. Resgate dos corpos, identificação, sofrimento, espera, angústia...Algo que, certamente, chocou muita gente. E que ainda abala outros tantos.
Rest in peace!

A história

Nossa prestimosa história já teve seqüência no blog do Chagão http://www.pomadaeletrica.blogspot.com/. Quem dará continuidade a este belíssimo enredo é a xarope http://fanisilveira.wordpress.com/. Aguardemos os próximos capítulos. E eu sigo sem saber fazer os links bonitinhos!

quarta-feira, 9 de julho de 2008

To be continued...

Essa mega-hiper-super-histótia começou aqui:
http://homerock.blogspot.com/2008/05/o-incio-de-uma-histria.html
Depois veio pra cá:
http://gostosaedivertida.blogspot.com/2008/06/continuao-da-histria.html
Por enquanto, está qui:
http://gostosaedivertida.blogspot.com/2008/06/continuao-da-histria.html

Fiquem de olho nos próximos capítulos!!!
OBS: Não sei fazer links bonitinhos !

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Mais parado que água de poço

Assim está este blog. Eu até que tenho vontade postar alguma coisa, mas a preguiça mental é superior. Quase sempre, pelo menos. Bueno, vou comentar rapidamente algumas coisas. No fim de semana do dia 28 de junho fomos para Minas do Camaquã fazer a tradicional festa junina do jornal. Lá o bicho pega. Aí já viu, ? Chegamos sexta-feira de noite e já fomos dormir tarde. Sábado, acordamos cedo e uns ainda nem tinham ido dormir. Nisso, a festa já estava em andamento. Foi um dia inteiro de loucuragem. Era gente falando alemão, reunião dos sem-terra para deliberar o preço de derivados da agricultura, porco no rolete caindo no chão, uns pulando fogueira, outros indo dormir e alguns querendo mais cerveja. Em resumo: diversão garantida ou seu dinheiro de volta!

Eu de bóia-fria e a patroa

No sábado passado tocamos no Bunker. Acho que foi o segundo show deste ano. Algo atípico até pra gente da TSF, que costumava fazer shows mais seguidos. O legal é que dividimos o palco com os brothers da No Rest, o que é sempre um prazer. Além deles, também tocou a Nunca Mais, de Canoas. Bar bufando, calor da porra e as paredes vertendo água da umidade. Foi um baita evento! Nossa apresentação foi bem jóinha, fora alguns erros. Pra mim, foram 20 minutos de exorcismo e alegria. Como é bom tocar chê, tá lôco! Ficar dolorido de sacolejar tipo um retardado, perder a voz de tanto gritar, suar em bicas...isso não tem preço! Tomara que o próximo show não demore tanto! Hardcore for a lifetime!!!



O povo, eu (discosta) e o gaguinho gente boa



segunda-feira, 23 de junho de 2008

Hoje eu criei...criei...



Me identifiquei com o Didi. Somos gênios incompreendidos...uaheuhaeuhaeuhae

e agora, quem poderá nos salvar?




O biotônico era um espécie de poção mágica. A mãe dizia que era bom pra dar força, pra abrir o apetite e até "pros estudos". E hoje em dia? Será que funciona pra indisposição mental?

e agora, quem poderá nos salvar?

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Doença de jornalista?





Eu achava que era mau-humorado. Mas vasculhando nos blogs dos coleguinhas percebi que é visível o azedume. Parece até que o pessoal usa tal ferramenta pra desabafar. Seria toda essa indisposição para com nossas vidinhas mais ou menos um mal que aflige a categoria?! Vai saber...Será que tem estudos sobre isso?
Pobre de quem convive com gente assim. Às vezes, nem eu me agüento, por exemplo. Imagina quem tá por perto. Nas redações acho que isso não é tão perceptível, pois o pessoal tá tão atucanado que esquece até de "azedar" o ambiente. Mas experimente fazer uma pergunta na hora errada para ver a reação desse povo. Vixi, fio!
Se bem que lá no jornal o clima é bom. Quase sempre. Pelo menos quando ninguém faz a perguntinha que não deve no momento que não precisa. Ou não escreve caquinha, saca?!
Vou ver se posto algo mais produtivo ´soon as possible. Aí, deu um cãimbra no célébro agora...

segunda-feira, 9 de junho de 2008

RRRock!



Foto roubada do orkut do Luiz Norberto de Sá Martins Souza Cruz de Albuquerque Tigre. No álbum está nomeada como '69'. Coincidência? uaheuaehuahe


É incrível que, quando não se espera muito de alguma coisa, a gente acaba se supreendendo positivamente. Talvez pelo fato de não termos muita pretensão, o que vem pela frente acaba sendo melhor do que a gente achava que pudesse ser. Tipo, qquer coisa é melhor que nada, saca?Enfim...divagações e prolixismos à parte, foi o que aconteceu sábado no bunker, com o show da Hotel Glória. Com dois ensaios bem meia-boca e um pouco de improvisação conseguimos fazer uma apresentação divertida e interessante. Quem deu seguimento ao baile foi a Jim Bean, que mostrou estar no caminho certo da estrada roqueira. No fim das contas, a noite fria e chuvosa, que tinha tudo para ser um desastre, se transformou numa puta noitada regada a parcerias, risadas, biritas e muito RRRock!!!
Stay sick mutthafuckas!

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Recados

1 - A Alexandra finalmente deu seguimento à (tem crase isso?!) histórinha que comecei em um dos posts anteriores. Quem quiser conferir é só clicar no link pro blog da moça ae na direita. Ela informa que contou com a ajuda do maridão, o cineasta Restingwoodyano, Fabrício Koltermann. Quem continuará com a bagaça é o Luiz Tigre Roese.

2 - Sábado tem RRRock no Bunker. Hotel Glória, banda da qual estou participando em caráter probatório, e Jim Bean, dos colegas Chagas e Francisco. Mesmo que os shows sejam ruins, garantimos a diversão. Compareçam!!!

terça-feira, 3 de junho de 2008

No palco com o Iron Maiden

Pra quem não sabe, recebi a bênção de subir no palco com o Iron Maiden. O feito (talvez um dos mais importantes na minha vida) rolou dia 05 de março, quando a banda fez show em Porto Alegre. Na ocasião, fui fazer a cobertura pelo Diário. Isso era na quarta-feira. Na sexta-feira, dia 07 de março saiu uma reportagem sobre a apresentação e um outro texto contando minha façanha. O material segue abaixo:


Nada como estar no lugar certo e na hora certa. Minha saga começa com a dificuldade para encontrar a sala de imprensa, onde deveria retirar as credenciais. Após ir e vir por cerca de 30 minutos, com informações desencontradas, descobri onde ficava a bendita.
Fiquei esperando por ali mesmo. Eis que surge Davi Kritski, um curitibano de 34 anos aficionado por Iron Maiden. Foi ele que me possibilitou subir no palco ao lado do Iron Maiden, ídolos da minha adolescência. Davi é membro do fã-clube oficial do Iron, e foi um dos escolhidos para subir ao palco durante Heaven Can Wait. A oportunidade é uma promoção que o próprio grupo faz com os fãs. Davi comenta que teria direito a levar um convidado, mas que não havia trazido nenhum. Perguntei se poderia ser o tal companheiro. Ele respondeu que não havia problema. Fomos informados que o tal "passaporte da alegria" estava na bilheteria. Era um adesivo (foto ao lado) que deveria ser colado do lado esquerdo do peito. Dentro do Gigantinho nem seguranças nem integrantes da organização sabiam o significado do papel colante. Mas a situação se resolveu. Quando chegou a momento, fomos encaminhados para trás do palco. Lá, nos juntamos a um grupo de ingleses amigos da banda que vieram ao Brasil a convite do próprio Iron. Depois de sermos avisados de que não poderia ser usada máquina fotográfica, nem de celular, nossa entrada no palco foi autorizada. Já em cena, todos começaram a cantar. Olhei para frente e vi a multidão. Do lado direito, um segurança e o guitarrista Adrian Smith. Sem dúvida, um momento inesquecível para quem começou a ouvir Iron há cerca de 15 anos. Não conseguimos registrar a façanha. Mas as fotos devem ser publicadas no site oficial do conjunto em breve. Se você registrou esse momento, entre em contato com o titio aqui.


Felizmente, as fotos foram mesmo publicadas na página da banda. São quatro registros que podem ser conferidos no http://www.ironmaiden.com/index.php?categoryid=72&p2019_sectionid=1&p2019_currentpage=8&p2019_pagesize=5&p2019_searchby=title.
Check it out!

Como no jornal o espaço é restrito, e texto foi reduzido. Agora, aproveito para deixá-lo mais completo e facilitar a compreensão do vivente:

Nada como estar no lugar certo e na hora certa. Foi por esse motivo que consegui subir no mesmo palco em que o Iron Maide se apresentava. Minha saga começou com a dificuldade para encontrar a sala de imprensa, onde deveria retirar as credenciais para fazer a cobertura do evento. Após ir e vir por cerca de 30 minutos, com informações desencontradas, descobri onde ficava a bendita. Como o calor era forte, fiquei esperando por ali mesmo, sentado.
Eis que surge Davi Kritski, um curitibano de 34 anos aficionado por Iron Maiden. Ele chegou e se apresentou para o responsável pelo cadastramento da imprensa. O que ele queria mesmo era alguém da organização do show, pois somente essa pessoa poderia ajudá-lo.
Davi foi um dos vencedores da promoção Heaven Can Wait, do fã clube oficial da banda inglesa. O lance rola mais ou menos assim: sendo um membro ativo e com sua anuidade em dia, você tem direito a se inscrever para participar de tal promoção, que escolhe 10 pessoas para cantar um trecho da faixa Heaven Can Wait no palco, ao lado da banda, e dá direito a um acompanhante por cabeça. Feito isso, é só escolher as cidades onde a banda se apresenta que você deseja concorrer. O curitibano havia feito a inscrição para as três cidades brasileiras nas quais o Iron passou (São Paulo, Curitiba e Porto Alegre). Mas a sorte grande foi mesmo para a Capital gaúcha.
Os ganhadores recebem, por email, uma autorização. Eles devem imprimir o documento e mostrar para alguém da produção, que vai providenciar os passes que tornam o sonho possível. Parece fácil, mas, acreditem, foi um parto.
Fui conversar com ele para entender do que se tratava, pois confesso que não sabia da dita promoção. E foi daí que surgiu uma das oportunidades mais legais da minha existência: subir no palco dos ídolos da minha adolescência.
Depois de entender a situação, perguntei se poderia ir junto, já que o Davi não estava com nenhum amigo para compartilhar o momento. Ele falou que não havia problema.
Depois de quase duas horas de enrolação, fomos informados que o tal "passaporte da alegria" estava na bilheteria. Era um adesivo que deveria ser colado do lado esquerdo do peito. Dentro do Gigantinho nem seguranças nem integrantes da organização sabiam o significado do papel colante, e o medo de perder a oportunidade já estava entre nós.
Mas a situação se resolveu. Quando chegou a momento, fomos encaminhados para uma área de acesso restrito, ao lado da estrutura montada para o show. Minutos depois, fomos conduzidos pra trás do palco, literalmente. Ali, já podíamos ver a banda de costas em ação. Estávamos nos bastidores de um show do Iron Maiden! Logo, nos juntamos a um grupo de ingleses amigos da banda, que vieram ao Brasil a convite do próprio Iron só para festear. Depois de sermos avisados de que não poderia ser usada máquina fotográfica, nem de celular, nossa entrada no palco foi autorizada. Fiquei meio atônito, sem reação. Ainda não tinha caído a ficha de que aquilo era verdade. Nem atinei a tentar ficar perto de alguns dos integrantes
Olhei para frente e vi a multidão estimada em cerca de 15 mil neguinhos. Do lado direito, um segurança e o guitarrista Adrian Smith, faceiro da vida com aquel bando de gente tietando. Do lado esquerdo, um norueguês gigante que não lembro o nome e que insistia em querer erguer a bandeira de seu país, tapando meu rosto.
Foram poucos minutos que jamais serão esquecidos. Para minha alegria, além das fotos do site oficial do Iron, também encontrei um vídeo em boa resolução desse momento sublime no youtube. É uma tarefa meio "onde está wally". Pra facilitar, ô da poltrona, a dica é procurar o nanico bem do seu lado esquerdo da tela. Isso quando um bando de gente surgir do fundo do palco. É um pouco depois da metade da música. Camisa preta (essa não vai adiantar muito) e gestos perdidos também podem ajudar.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

CPF

Caraio povo, fodeu!
Descobri que, enquanto pessoa física, deveria ter declarado que sou isento. Coisa que não fiz. Agora vou ter de fazer uma baita mão pra regularizar a xonga do CPF.

I feel like shit!

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Atualização 2

Cena clássica: em busca do cadáver perdido



Lembrei de algo que, talvez, possa ser interessante. Segunda-feira eu assisti pela cagagésima vez o Conta Comigo, de 1986. Puta filminho bom! Saudade da sessão da tarde, da minha adolescência, de não fazer nada de tarde...Enfim, dessas coisas tolas que hoje fazem falta.
Acho essa história muita boa. Quatro piás resolvem sair em busca de um cadáver de outro guri da idade deles que teria sido atropelado por um trem. Mas o mais legal são as descobertas pelo caminho, a afirmação da amizade. Na boa. Piegas, but true, saca?
No trajeto em busca do presunto, o praguedo acaba passando por uma lição de parceria. E o que mais me chama atenção nesse longa é que rola uma espécie de identificação. Quando eu era juvenil, há muitos e muitos anos, era meio nessa pegada. Quando se juntava a galera, todo mundo ficava tirando onda um da cara do outro (ok ok, isso acontece até hoje!), tinhas uns papos meio de criança meio de hominho (tipo, conversa sobre mulher e sobre a coleção do Rambo sem esforço para trocar de assunto) e outros lances desse tipo. E tudo acabava em diversão.
Isso sem falar nos personagens. Toda turma tem um corinho (o que mais sofre), o metido a brigão, o inteligente e o sem futuro. No entanto, com o passar dos anos, às vezes, nem todos assumem suas respectivas funções. É muito comum o "demonhozinho" se dar bem e o inteligente levar uma vidinha bem mais ou menos. Com a galera que andava não foi diferente.
Mas, c'est la vie!

Deixando a nostalgia de lado, descobri uma novidade enquanto assistia ao filme. Ele é inspirado num livro do Stephen King chamado The Body (O Corpo). Caralho maluco, dizer que durante todos esses anos ninguém me avisou porra nenhuma! Nem mesmo um mísero telefonema só pra dizer: "ei, homero, tá ligado que o Conta Comigo é inspirado num livro do Stephen King?". Foda, mano, foda. Fiquei DE CA-RA! E o pior ainda estava por vir. Fui contar pra Tati (minha estimada colega de trabalho) e a maldita já sabia! Putaquiuspariu! Me senti meio mulher traída.
Tá, chega de ficar ensebando aqui. Só mais uma coisa: (se você não viu o filme, não leia o que vem na sequência, vou comentar sobre o final do filme e precisarei contá-lo)

Espaço

Reservado

Para

Quem

Não

Viu

O

Filme

Desistir

De Ler

O

Que

Será

Escrito


Bom, se você chegou até aqui já deve ter visto a trama ou não se importa de saber o final antes de assistí-lo.

Aí vai:
Bueno, in the end, como diriam os ingleses, o Gordie, que é o personagem inteligente, acaba se tornando escritor e descobre que o Chris, que era o malandrão, virou adeva (advogado, pra quem não sabe) e foi assassinado num bar tentando apartar uma briga.
Dae, ele escreve na tela de um computador (jurássico, diga-se de passagem) que as amizades que fazemos quando temos 12 ou 13 anos nunca mais se repetem. E eu concordo. Nunca vou esquecer dos amigos que tive nessa época da vida. São poucos os que ainda mantenho contato. Acho que com o passar dos anos a gente vai tendo outros interesses e as amizades enfraquecem por conta das afinidades em comum e dos objetivos que temos pra vida. Entretanto, tenho brothers desse período que são inesquecíveis, bem como situações que a gente passou junto.
Todavia, passou. Está registrado num lugar especial da memória e gravado no coração.
Só que depois de refletir eu fiquei pensando cá com meus botões se as amizades feitas depois de velho (nem tanto, por favor) eram tão diferentes assim. Acabei descobrindo que talvez não.
E esse um ano em que estou convivendo com a família Diário de Santa Maria foi deveras fundamental pra eu descobrir isso (mim não faz nada, não esqueçam as aulas de português). Sou muito grato por poder conviver com essas pessoas desde o dia 27 de maio de 2007. Pois é, já faz um ano! Com essa galera, eu até sinto como se tivesse meus 13 aninhos de idade.
Luv ya all muthafuckas!

Atualização

Não tenho a capacidade de atualizar essa tranqueira com muita freqüência. Infelizmente, eu diria. Mas, é a vida. Não sei nem o que comentar. O episódio do The Sarah Connor Chronicles de ontem? É, pode ser. Foi legal. Nada mais que isso. Atividades profissionais? Hum...ouquei.
Vão bem, obrigada. Sem muitas emoções.
Sei lá, ando numa fase meio ruim. Vou tentar procurar inspiração nas coisa boas da vida (existe isso).
Sim! O mau-humor tá comendo. Tomara que no decorrer do período a situação melhore, porque tá brabo.
Fui!

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Sorriso de criança

Tem lugar de Santa Maria que se chama Nova Santa Marta. É uma região muito pobre, formada por sete vilas originárias de uma invasão. Lá, existe uma escola chamada Adelmo Simas Genro. Sempre quis fazer uma pauta nesse lugar. E hoje foi minha chance.
Fui lá para ver os preparatvos do pessoal para o desfile de amanhã, que marca os 150 anos de emancipação político-administrativa da cidade.
Sempre imaginei que a instituição deveria ser uma lugar interessante. Afinal, proporciona lazer e educação para adolescentes e crianças de baixa renda. Estava errado. É mais que isso. É quase uma ilha isolada na cidade, onde parece pairar uma espécie de magia.
Professores com vontade de ensinar e um grupo de pequeninos que escondem por traz das roupas simples o orgulho de uma conquista. Uma vitória que demorou 16 anos.
É regularização e implantação de melhorias no local onde moram. Depois de todo esse tempo nossos governantes resolveram enchergar essa gente. Dos quase R$ 140 milhões do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) que serão investidos em Santa Maria, cerca de R$ 40 milhões tem como destino a Nova Santa Marta. E esse é o tema que eles escolheram para o desfile: contar um pouco de sua história. Mostrar o passado cheio de dificuldades e a esperança de um futuro mais digno.
Infelizmente, entraves burocráticos estão atrasando o início da aplicação dos recursos. O maior deles é daoção da terra, que pertence ao Estado, à prefeitura santa-mariense.
Tomara que o problema se resolva logo, pois aquele lugar tem um tesouro que pouca gente sabe ainda que existe. O sorriso sincero de uma criança satisfeita. Dúvida? Passa lá e dá uma conferida.

terça-feira, 13 de maio de 2008

Terminator 3


O episódio de hoje de Terminator: The Sarah Connor Chronicles já dá pra se dizer que foi melhor que o anterior. Espero que essa linha crescente de qualidade continue. Mas, infelizmente, cheguei a uma conclusão: mesmo que seja uma merda completa, não vou conseguir deixar de ver.

Na foto, nosso estimado governador da Califórnia e ex-exterminador do futuro, tio Schwarze, no material de divulgação do terceiro filme da série. Essa poster tava na parede da sala de projeção de um antigo cinema em Uruguaiana. Fomos tocar por lá e o espaço serviu meio que de camarian. O show foi no hall de entrada, e era um lugar espaçoso. A parte onde rolavam as projeções era uma lugar gigantesco e abandonado.
Um retrato do triste fim dos cinemas de rua por esse Brasil.

I´ll be back!

Resumo da semana passada

Quinta-feira, 8 de maio
Cobertura da operação da BM no acampamento do MST em São Gabriel. Experiência bem interessante. Quase um aparato de guerra para identificar e revistar o pessoal do movimento sem-terra. A matéria sobre o assunto saiu na sexta-feira e rendeu opiniões divergentes no mundo da web. Moral da história: cada um tira as conclusões que quiser, de acordo com seus próprios valores e ideais.

Sexta-feira, dia 9 de maio
Finalização da reportagem sobre o que os que vereadores de Santa Maria vão deixar em seu legado. Quase uma experiência traumática. Mas são nessas ocasiões que aprendemos ainda mais.
De noite gravação da One Ball Left. Vai ficar foda! Ainda mais com a intervenção de Jah (?!). Rolaram diversas participações inusitadas da galera que estava no estúdio. Só na quarta justa...uhaeuhaeu (piada interna)! É próximo KZS, ouçam o que eu digo! hehehe

Sábado, dia 10 de maio
Acorda cedo, busca a muié no serviço e vamos pra Rivera. Resultado: diversão e birita de qualidade a preços baixos.
À noite, mais uma edição do Clube da Criança Junkie. Duas palavras pra definir o evento: selvageria e insanidade

terça-feira, 6 de maio de 2008

Terminator 2

(Malvadão...)



(Malvadinho...apesar de estar mais pra Miami Vice do que pra Exterminador do Futuro)


A long tima ago...

Talvez o que mais me irrite no fato de Terminator: The Sarah Connor Chronicles ser bem meia-boca é que o Exterminador do Futuro está marcado na minha memória. Foi o primeiro filme que fui assistir sozinho no cinema. Era no Cine Glória, aquela puta sala da Ângelo Uglione. Foi muito foda!
Era um domingo nublado, apesar de quente. Durante todo o sábado anterior, tentei convidar algum “amiguinho” para ir comigo. Nenhum bunda-mole quis. A tarefa agora era mais complicada: convencer a dona Sarita, mãe superprotetora, a deixar o filhinho gordinho (sim, eu era bem bolachudo) a andar solto pelas ruas da “grande" Santa Maria.
E não é que ela deixou!? Lá fui eu, faceiro da vida. Isso era 1991 ou 1992, não lembro bem. Eu tinha uns 11 ou 12 anos na época.
Peguei o ônibus e desci na parada da Riachuelo. Dali a alguns passos já estava em frente à bilheteria. Tinha uma fila não muito grande. Comprei a entrada e fiquei esperando abrirem as portas. Sem problema. Eu era um homem já. Imagina se guri vai ao cinema sozinho?
Já lá dentro, em uma mega-estrutura que só os cinemas de calçada podem te proporcionar, ficava tocando umas músicas meio 80´s enquanto o longa-metragem não começava.
Eis que as luzes se apagam e iniciam os trailers. Minutos depois, o telão mostra uma espécie de guerra futurista, com tanques cruzando por cima de crânios no chão.
Em seguida, a cena retrata uma rua deserta e raios provenientes sabe Deus de onde. Surgem os exterminadores, um de cada vez. Não lembro se primeiro foi o T-800 (modelo interpretado pelo Schwarze) ou o T-100 (Robert Patrick). Aquilo foi sensacional! E eu ali, sentado, bem dono do meu nariz. Sem palavras...
Lembro que pensei em deixar o cabelo que nem o do John, mas meu futuro capilar já era meio exterminador desde criança.
Uma das cenas que eu mais gostei foi quando ele (John) e um amigo saíram de moto para roubar dinheiro de um caixa eletrônico com um arremedo da laptop. Durante o trajeto tocava You Could Be Mine, do Guns’n’Roses, que dava mais emoção à cena. Pelo menos naquela época eu achava isso. Parecia a trilha sonora perfeita para o momento. E pra completar, o piá (John) tava usando uma camiseta do Public Enemy. Foda, mano!
São essas bobagens que a gente não esquece nunca mais na vida...

Terminator 1



(John e sua exterminador do futuro particular)

No one is ever safe

Come with me if you wanna live.
Algo como venha comigo se quiser viver, disse a exterminador do futuro que veio para proteger John Connor em Terminator: The Sarah Connor Chronicles. A
série estreou ontem no Brasil, via Warner Channel. E se depender desse primeiro episódio vai ser bem mais ou menos. Tudo pareceu meio forçado demais para ficar semelhante ao enredo do clássico Exterminador do Futuro 2, de 1991.
Agora, quem substitui Schwarzenegger na tarefa de cuidar do prodígio John é uma menina-robô, chamada Cameron (Summer Glau). E parece que a moçoila vai ter trabalho pela frente. Em cenas de ação bem interessantes mostradas no primeiro capítulo da saga, ela enfrentou um brutamontes que veio aniquilar o garoto. Na verdade, nenhuma novidade na história para quem acompanha a trajetória dessas máquinas conscientes.
O que decepcionou, além dos diálogos, foi a interpretação dos novos Sarah e John. Quem está na pelo dos dois protagonistas é, respectivamente, Lena Headey e Thomas Dekker. Eles ficam no lugar de Linda Hamilton e Edward Furlong.
Outro ponto negativo foi a busca desnecessária por deixar tudo muito similar ao apresentado nos filmes. Entretanto, no final, a coisa já deu uma esquentada e, ao que tudo indica, os próximos episódios devem ser melhores. I´ll be back!

Foi tarde

Sarkis iniciou o depoimento de madrugada. Já passava da 1h30min quando ele começou a falar. Logo, não deu para fazermos matéria sobre a conversa do ex-reitor com os deputados. O resultado desse papo estará disponível no Diário de Santa Maria de quarta-feira, dia 07 de maio.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

O ex-reitor...

Paulo Jorge Sarkis deve prestar depoimento hoje na CPI do Detran, da Assembléia Legislativa. O problema é que ele deveria falar aos parlamentares às 15h. Já são 16h e nada ainda. Enquanto isso, eu fico aqui, de rádio-escuta na rádio da assembléia, aguardando nosso prestimoso ex-reitor.
Só para constar.

sábado, 3 de maio de 2008

O início de uma história

A rua estava escura. Apenas um poste insistia em faiscar lampejos do que se pode chamar de luz. Botou a mão no bolso para procurar um cigarro. Nada. Só um isqueiro verde, fudido, da Bic. Isso já era por volta das 3h30min.
Fora a penumbra, o silêncio também era assustador. Nenhuma viva alma ousava transitar por aquela noite fria de terça-feira. Também pudera. Além do gelo, uma garoa fina, das mais filha da puta, caia ininterruptamente.
“Só eu mesmo”, pensou. Àquela altura do campeonato valia qualquer coisa. A boca seca do vinho não afastava e sede de entornar mais uma garrafa de qualquer bebida alcoólica. Mas onde?
Parecia que todas as criaturas da cidade haviam sido transportadas para um outro plano. O único movimento visível era o das folhas balançando por conta do peso das gotas. Apesar do frio, não havia o mínimo sinal do vento.
Num rompante involuntário da memória, lembrou que tinha uma ponta no bolso esquerdo da jaqueta jeans. Prontamente foi procurá-la. Estava lá mesmo, em meio a uma nota de R$ 5 completamente amassada.
Pensou em acender. Hesitou.Vai que a polícia aparece. Será mesmo? Numa noite daquelas, bem pouco provável.
Sentiu a fumaça encostar nas paredes dos pulmões e o efeito da erva agir no sistema nervoso. Viu, lá longe, uma luz. Tratou de apagar a bagana rapidamente e jogá-la na grama. Podia ser a polícia. Acelerou o passo.
A luz continuava vindo na sua direção. Neste momento, uma rajada de vento forte soprou, provocando um arrepio na espinha.
O tempo passava e a luminosidade que vinha em sua direção se aproximava lentamente, cada vez mais forte, ofuscando a visão
“Só pode ser algum desses mangolas fissurados em carro com aqueles malditos faróis de xenon”, praguejou.
No entanto, o que ele não percebeu, é que tudo estava estranho demais. E essa falta de percepção poderia lhe custar mais caro do que o esperado.


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Segue no blog da Alexandra

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Hey Ho, let´s go...to London!.




Fui ler o blog da Ale e tinha um post sobre os sonhos bizarros dela. Lembrei que também podia contar os meus por aqui. Eu sempre tive esses lances, desde criança.
Seguido sonho com perseguições, guerras urbanas, coisas psicopatas e por ae vai. Algo meio Edgar Allan Poe, ao meu ver. E, claro, sempre sou vítima. Devo ter sido assassinado um caminhão de vezes.
Mas uma das minhas últimas "viagens" desacordado foi, literalmente, uma viagem.
Era mais ou menos assim:
Ia rolar um show dos Ramones, banda da qual sou muito fã, em Londres. Dae, eu tava conversando com o Alexsandro (guitarrista da TSF) de a gente ir ver a parada. Tipo, como sempre rola quando shows legais acontecem em Porto Alegre, por exemplo, que a galera se mexe e vai conferir. Enfim...
Dae ele me disse que já tinha comprado passagem (como se Londres fosse ali do lado, que nem POA). Me desesperei! Como que eu vou perder a chance de ver os Ramones, caraio?!
Cheguei em casa atucanado e falei pra Graciele:
- A gente tem de ir pra Londres!
E ela, meio não entendendo, mas sem fazer muita objeção:
- Que que tem lá, Homero?
- Vai ter show do Ramones!
- Hum...
Ah...Sendo assim sim, temos um bom motivo pra viajar, ela deve ter pensado!
Massa dos sonhos é que é tudo bem mais fácil. Entenda um dos motivos de tal constatação:
- Dae a gente pega avião aqui de tarde, assiste o show e volta logo depois. No outro dia já estamos em casa - previ.
Ela, namorada parceira que é, concordou:
- Tá, mas não dá pra ficar, porque no dia seguinte eu trabalho.
Confesso que fiquei um pouco desapontado. Imagina, a gente vai até Londres e não pode dar uma passeada. Bueno, pelo menos não íamos perder a apresentação dos ícones do 1..2..3..4.
Aí rolou meio que um corte no roteiro, saca?!
Quando vê, estávamos chegando no lugar do espetáculo...Atrasados! Maldito avião, demorou pra chegar na terra da rainha, porra!
Outro ponto a destacar: lá, na Londres do meu sonho, tava todo mundo falando português. E com sotaque gaúcho.
Logo na entrada do show, mandaram a gente pegar uma porta que dava acesso ao lado do palco. Beleza, atrasamos, mas vamos ver os caras de cima do palco, quase colados com eles. Uuuuuuuuhhhhhuuuuuu!
E tava massa!
Ficamos olhando pra galera da platéia (tipo, a gente era VIP mano, tava no palco do ladinho da banda) para tentar achar o Alexsandro. Vimos ele e a Cristiane e chamamos os dois.
Eles conseguiram chegar onde a estávamos e assistir dali também.
Que momento, hein?! Ramones, ao vivo, em Londres..Não é pra qualquer pangaré.
Fim de show. Os caras saem do palco e a gente não consegue ir pro backstage.
O Alexsandro me olha e diz:
- O cara, vou embora, tenho de trabalhar ainda.
- Beleza, mano - falei
Ele e a patroa foram saindo, junto com a multidão. Eu e a Graciele ficamos. O lugar esvaziou.
Eis que encontramos uns santa-marienses (que eu nem desconfio quem sejam) que moram lá.
Cumprimentamos mesmo não sabendo de quem se tratava, mas tínhamos certeza que eram daqui da cidade.
Resolvemos vir embora e....Acordei. Dava para dormir mais pouco, mas não engatei na seqüência do sonho. Acho que veio outro menos interessante, pois eu não lembro como era.

Chapa quente em Fred West

Além da hospitalidade da galera do Cesnors, a viagem para Fred West me proporcionou uma bela orgia gastronômica. Depois da oficina que ministrei, fomos almoçar num lugar chamado Chapão. Na verdade, o nome do restaurante eu não sei. Chamam de chapão porque a comida é feita na chapa. Em Fred West, aliás, vi vários estabelecimentos desse tipo. Deve ser uma espécie de tradição lá, vai saber?! Afinal, em uma cidade de colonização italiana, nada mais típico do que uma boa comida de gringo. E meu amigo, bota boa nisso!!!
O rango custava R$ 10 por cabeça, o que já é uma maravilha.
Sentamos e uma senhora simpática (com ares de tia gringa) veio nos atender. Pedimos quatro pratos, um por cabeça.
Estávamos eu, a Carol, a Cláudia (coordenadora do Jornalismo no Cesnors) e mister Carlos Dominguez, o Cadré. Segundo este último, inclusive, a idéia era comer até explodir. E foi o que fizemos.
Primeiro, vieram o arroz, o feijão e a salada. Em seguida, começaram a aparecer as delícias da terra da seleção Azzurra. Polenta e tabletes de queijo da chapa. Sem palavras, muito saboroso!
Com arroz e feijão, mais a saladinha então...
Eis que chega a lingüiça na chapa e, instantes depois, a chuleta. Era para explodir mesmo! Para completar, ainda rolou uma batatinha frita. Enquanto nos divertíamos com aquele banquete, outra "profe" do jornalismo do Cesnors apareceu para nos acompanhar.
Devidamente satisfeitos, e a ponto de explodir, voltamos para a sede do curso, que funciona temporariamente junto ao Colégio Agrícola, já que o prédio próprio está em fase de construção.
De tarde, ainda assisti a palestra do Larri Wisniewski, formado em jornalismo e letras pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), além de mestre em Ciências da Comunicação e professor de Comunicação Social da Unijuí.
Apesar de uma certa teoria da conspiração com relação ao poder da mídia (que, certamente, tem seus motivos para existir), a palestra foi de primeira.
Como o cara trabalha muito com audiovisual, ele baseou sua apresentação em vídeos. Primeiro, esmiuçou o Ilha das Flores, do Jorge Furtado. Fiquei chocado, pois ele mostrou que o documentário, além de ter características ficcionais (no início do curta-metragem aparece uma frase que diz: "Esta não é uma obra de ficção), não foi filmada na localidade de Ilha das Flores.
Depois, foi a vez de um vídeo sobre os bastidores do Jornal Nacional, que mostra como o programa é feito. Ali, o Larri mostrou exemplos bons,e outros nem tanto assim, sobre o exercício do jornalismo.
Ainda teve um terceiro exemplo, que foi uma reportagem feita pelo Pedro Bial, em 1998, retratando um pouco dos bailes funk carioca. Na interpretação dele, uma aula de racismo e preconceito.
Fim da semana acadêmica. Antes de vir embora, ainda fomos tomar uma café num lugar chamado Vitrola, espaço que junta locadora, cyber-café e loja de CDs e DVDs.
Pra não perder o costume, tive de comprar uma disquinho, que foi o Cavalera Conspiracy.
Depois falo mais sobre ele. Por enquanto, that´s all folks!!!

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Oficinando

Rapaiz...
Foi sensacional a oficina aqui no Centro de Educação Superior Norte (Cesnors), de onde faço este post. Fora a pouca prática do oficineiro, o lance foi muito jóia. Frio, galera interessada e papo legal.
Agradeço ao convite e a hospitalidade da Carol (a Casali, professora da instituição). Curti esse lance de dar palestras, quero fazer mais. Fred West fucking rules!

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Vou viajar

Na quarta-feira vou até Frederico Westphalen ministrar uma oficina sobre mídia independente. A atividade faz parte da programação da Semana Acadêmica de Jornalismo do Centro de Educação Superior Norte (Cesnors). O convite partiu da colega Carolina Casali, que é professora na instituição. Esse mundo tá perdido mesmo. Caso estejam pelas redondezas, apareçam! Confiram a programação completa do evento:

Grade de programação da 1º Semana Acadêmica de Jornalismo do CESNORS. Algumas alterações podem ainda ser feitas.

1ª SEMANA ACADÊMICA DE JORNALISMO - CESNORS

28 A 30 DE ABRIL DE 2008 – FREDERICO WESTPHALEN



PROGRAMAÇÃO:

DIA 28

8:30 – ABERTURA

PALESTRA: perspectivas do jornalista com o advento das mídias digitais.

Palestrante: Daniel Rosa Lopes sub-editor internacional do ZH online

10:30 – INTERVALO

11:00 – continuação – plenária

12:00 – ALMOÇO

13:30 – MESA REDONDA – Pequenos jornais grande problemas

Participantes: Eduardo Cerutti - Jornal O Alto Uruguai, Cidade Regional, mediador: Carlos Domingues

15:30 – INTERVALO

15:45 – OFICINAS:

Ø Sound Forgeoficineiro: Marcos Cezar Mazzonetto – responsável técnico da rádio Comunitária, locutor noticiarista; formado em Direito-URI. (completo)

Ø Jornalismo e meio ambiente: Claudia Herte de Moraes – Mestre professora de Jornalismo Cesnors. (25 vagas disponíveis)

Ø Montagem de imagens em revistas e jornal – Oficineira: Andréia. (completo)



DIA 29



8:30 – ABERTURA

PALESTRA: jornalismo cooperativo – Rogério Costa Arantes – editor do Cooperjornal/ Três de Maio

10:30 – INTERVALO

10:45 – PLENÁRIA

11:30 – ALMOÇO

13:30 – PALESTRA – reformulação do jornal Correio do Povo

Palestrante: Edson Moiano – Chefe Editoria Cidades

15:45 – INTERVALO

16:00 – OFICINAS

Ø Locução Noticiosa – oficineiro: Sandro Silvello – Mestre professor da UFSM e locutor de rádio. (27 vagas disponíveis).

Ø FanzineOficineira: Caroline Casali – Mestre professora de Jornalismo Cesnors. (completo).

Ø FotoshopOficineiro: Marcos Corbari – Estudante de Jornalismo Cesnors. (completo).



DIA 30

8:30 – ABERTURA

OFICINAS

Ø Expressão corporal – Oficineiro: Danilo André – Professor de teatro e dança. (completo)

Ø Jornalismo alternativo: produção de mídias independente- Oficineiro: Homero Pivotto Jr – Jornalista do Diário de Santa Maria. (completo).

Ø Elaboração de projetos: Oficineiro: Elias José Mengarda – Dr. professor Cesnors. (8 vagas disponíveis).

10:30 – INTERVALO

10:45 – MESA REDONDA- Comunicação Comunitária: conjuntura e perspectivas

Participantes: Fernanda K. Pedrazzi- Mestre professora Cesnors; Rosane Rosa- doutoranda professora Cesnors.

12:00 – ALMOÇO

13:30 – PALESTRA: Mídia e Verdade – mestre em Comunicação Larry Wisniewski - professor com. Social UNIJUÍ

15:45 - INTERVALO

16:00 – MOMENTO CULTURAL

Ø Escolha da logo marca do curso

Ø Apresentações

ENCERRAMENTO


Mateus Schmidt/ DaHora

** Fonte: Agência Da Hora, que é um projeto dos alunos do curso de jornalismo do Cesnors.

Master Mussum...

..i miss you, cacildis!

Metaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaal!

Em 1985, ano em que acontecia a primeira edição do Rock In Rio, que trouxe ao Brasil nomes como Queen, Iron Maiden, AC/DC, Ozzy, Whitesnake, Scorpions e muitos outros, os trapalhões aproveitaram o gancho para fazer uma brincadeira bem legal. Foi no filme Os Trapalhões e o reino da Fantasia. Como os "metaleiros" estavam na mídia, Didi, Dedé, Mussum e Zacarias não perderam tempo e mandaram ver uma paródia.
As referências aos australianos do Ac/DC são as mais claras. O Zaca imita um Brian Johnson cheio de trejeitos engraçadíssimos, e o Didi faz uma versão tosca e divertida do Angus Young. Mas, na minha opinião, o mais divertido mesmo é o Mussum. Certo que deve ter sido fonte de inspiração para o Bob (batera da TSF), porque eles tocam muito parecidos. (heheheheh...)
Que Massacration que nada, o negócio é o Heavy Traps:


http://www.youtube.com/watch?v=4rLDrw3nDDw

Agora comparem com o nosso pretinho?

http://www.youtube.com/watch?v=4J4pb-QhbNM

domingo, 27 de abril de 2008

O começo...

Crianças!
Pra começar, não se assustem com a frase no meu perfil. É apenas o trecho de uma música do Misfits. É do disco Famous Monsters, e chama-se Helena. Aliás, o Misfits toca em Porto Alegre dia 18 de maio. Na verdade, o único integrante original da banda é o baixista Jerry Only (baixo), que também faz os vocais. Quem acompanha o tiozinho são dois ex-integrantes do Black Flag (outra banda punk norte-americana contemporânea do Misfits): Dez Cadena, na guitarra, e Robo, na bateria. Uma boa pedida para quem estiver pela Capital ou tiver grana e disponibilidade para ir dar conferida


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Exercitando minha característica de prolixo, agora vou falar dos tais blogs. Uma vez até tive um, sabe? O nome era ohmygodthatsthefuckingshit, e também ficava hospedado no blogspot. Foi no tempo da faculdade, tipo 2002 ou 2003, acho. Depois, nunca mais atualizei.Agora, como convivo com uma galera que está nessa onda blogueira, resolvi criar o meu. Ainda não sei o que vou escrever, sobre o que vou escrever, se vou escrever seguido...Enfim, muitas dúvidas. Na verdade, eu nem sei mexer direito neste troço. Mas, mano, tenho até a moral de assumir o bagulho, tá ligado?!

http://www.youtube.com/watch?v=AgJdeavBa8g